Eleições Legislativas

Legislativas: PS admite entendimentos com PSD em segurança e propõe parte dos lucros CGD para habitação

O último dia de sessões para melhorar o programa eleitoral do PS começou marcado pela saída certa de Fernando Medina do Parlamento e a provável entrada do ex-secretário de Estado de Pedro Nuno Santos, que participou em várias decisões polémicas.

SIC Notícias

Terminaram os mini-estados gerais do PS para atualização do programa eleitoral. Há disponibilidade para entendimentos com o PSD em matérias de soberania depois de sucessivas criticas de Pedro Nuno Santos a Luís Montenegro.

O último dia de sessões para melhorar o programa eleitoral do PS começou marcado pela saída certa de Fernando Medina do Parlamento e a provável entrada do ex-secretário de Estado de Pedro Nuno Santos, que participou em várias decisões polémicas.

Ainda há quem se recorde da assinatura de Hugo Mendes no decreto do novo aeroporto que enfureceu António Costa ou da gestão que fez em dossiês sensíveis da TAP.

Mas no guião da manhã para o programa de Governo sobre democracia e transparência, o líder do PS levava outro nome para exemplo sobre o silêncio em política.

Foi o quinto dia de debates no largo do Rato. 10 ao todo para todas as áreas da governação, com várias independentes e quase todas as figuras de relevo do partido do presente e do passado

Fernando Medina foi chamado a apresentar soluções e até António Vitorino se juntou aos debates.

Tudo somado, uma única medida anunciada: desviar metade dos lucros da CGD para construir habitação.

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