Os campos e centros de detenção de refugiados e migrantes podem ser novos focos da pandemia. O alerta é da Amnistia Internacional, que aponta para casos em países como a França, a Bósnia e a Jordânia.
Há denuncias de sobrelotação, fome e doenças.
A organização diz que o tratamento é desumano e que em muitos campos a fome é maior que a ameaça do vírus. Denuncia ainda a discriminação e xenofobia de alguns governos ao proibirem a distribuição de comida e água.
Outras organizações não-governamentais alertam para a rota migratória do Mediterrâneo, onde não há um navio humanitário para resgatar migrantes, por causa da pandemia.