Dentro e fora da Europa há várias as investigações em curso. Os testes em humanos já estão a avançar, mas o tratamento não deverá estar disponível antes do próximo ano.
A convicção do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças é partilhada pelo Governo britânico que pede ainda cautela nas expectativas.
Em França a identificação precoce de novos casos é uma prioridade, onde os hospitais estão a reforçar a capacidade de diagnóstico com a compra de novos equipamentos.
O Governo alemão sublinha contudo que a tendência é de queda e que a flutuação dos números pode ser explicada com atrasos na entrega dos relatórios do último fim de semana.