O Governo impôs um valor máximo na margem de lucro na venda de equipamentos de proteção, como as máscaras, o álcool, o gel desinfetante e as luvas.
Os comerciantes passam a lucrar, no máximo, 15% com estes produtos até que deixe de vigorar o estado de emergência.
No último mês, a ASAE recebeu 4.500 denúncias, a maioria sobre os preços abusivos implementados nestes equipamentos.
As autoridades já encontraram preços que aumentaram entre os 300% e os 1000%. Até agora, foram instaurados 15 processos-crime por obtenção de lucro ilegítimo.