Greta Thunberg começou a sentir sintomas idênticos aos que são associados à covid-19 há cerca de 10 dias. Na mesma altura, também o pai da jovem ativista começou a manifestar os mesmos sintomas.
Tinham regressado há poucos dias de uma viagem pela Europa Central e decidiram isolar-se durante duas semanas num apartamento emprestado, longe da mãe e da irmã.
Conta no Instagram que se sentia cansada, com calafrios, dor de garganta e tosse, e que os sintomas que o pai sentia eram ainda mais intensos.
Nem Greta, nem o pai puderam realizar o teste à covid-19. Na Suécia os diagnósticos estão reservados para quem precisa de assistência médica de emergência.
A activista sueca recorreu ao Instagram para explicar porque é que decidiu isolar-se durante duas semanas.
Apesar não não ter sido testada, Greta acredita que tenha estado infetada dado os sintomas e as circunstâncias. Mas ressalva que a última gripe que teve foi bastante mais forte e é, na opinião dela, o que torna este vírus tão perigoso.
"Muitos (especialmente jovens) podem não sentir nenhum sintoma ou sintomas muito leves. E por isso não sabem que estão infetados com o vírus e que o podem transmitir a pessoas em grupos de risco."
A ativista alerta ainda para a responsabilidade das pessoas que não estão em grupos de risco e que a atitiude que se tem em relação ao vírus pode fazer a diferença entre a vida e a morte.
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