Entre as medidas de coação, o militar fica também proibido de contactar com os outros arguidos e suspenso de funções.
Dos 9 arguidos, apenas o diretor da Polícia Judiciária Militar e o civil que terá roubado as armas ficaram em prisão preventiva.
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O ex-porta voz da Polícia Judiciária Militar fica obrigado a permanecer em casa sem vigilância eletrónica. É a medida de coação decretada para o major Vasco Brazão pelo juiz de instrução criminal no caso do roubo de armas em tancos. À saída do Tribunal de Instrução Criminal, já durante a madrugada, o advogado assegurou que foram as declarações de Vasco Brazão que evitaram a medida de coação mais grave.
Entre as medidas de coação, o militar fica também proibido de contactar com os outros arguidos e suspenso de funções.
Dos 9 arguidos, apenas o diretor da Polícia Judiciária Militar e o civil que terá roubado as armas ficaram em prisão preventiva.