Economia

MediaMarkt Portugal vai mudar de nome e passa a chamar-se Darty

Nova marca vai assegurar a continuidade para clientes da antiga MediaMarkt, o que significa que todos os produtos, garantias e serviços adquiridos antes da alteração vão permanecer válidos e sem alterações nas condições legais.

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SIC Notícias

Lusa

A Fnac vai investir mais de 30 milhões de euros para atingir 40 lojas Darty até 2030 e criar mais de 500 postos de trabalho, após a aquisição da MediaMarkt, que muda para a nova marca em outubro, anunciou esta terça-feira.

"O lançamento da Darty em Portugal apresenta um ambicioso plano de expansão, com o objetivo de atingir as 40 lojas até 2030", anunciou o grupo em comunicado, detalhando que "este crescimento será impulsionado por um investimento acima dos 30 milhões de euros e prevê a criação de mais de 500 postos de trabalho".

Segundo o Grupo Fnac Darty o investimento inicial para a mudança de marca das lojas de tecnologia e eletrodomésticos é de cinco milhões de euros.

MediaMarkt transita para a Darty

A nova marca vai assegurar a continuidade para os clientes da antiga MediaMarkt, o que significa que todos os produtos, garantias e serviços adquiridos antes da alteração vão permanecer válidos e sem alterações nas condições legais.

Também os cartões oferta e 'vouchers online' da marca anterior vão continuar a funcionar normalmente dentro do seu prazo de validade, as reparações em curso ou assistência técnica para artigos comprados na MediaMarkt vão ser geridas pela Darty e os históricos de encomendas 'online', funcionalidades digitais e encomendas em curso serão mantidos, garantiu a empresa.

A Fnac Darty anunciou, em setembro de 2023, a conclusão da compra da MediaMarkt Portugal, que conta com 10 lojas físicas e uma virtual e com cerca de 450 trabalhadores, e que a atividade da empresa em Portugal seria totalmente consolidada nas contas da Fnac Darty a partir de 1 de outubro.

Fnac Darty

Em 8 de agosto de 2023, a Autoridade da Concorrência (AdC) disse não se opor à compra da MediaMarkt Portugal pela Fnac, tendo em conta que a operação não é suscetível de criar "entraves significativos à concorrência efetiva" no mercado.

A compra tinha sido anunciada em 20 de abril.

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