A taxa de inflação está nos 1,7%, abaixo da média europeia, mas nos mercados portugueses os consumidores ainda não notam o abrandamento da escalada de preços.
Desde janeiro que o cabaz de produtos essenciais monitorizado pela Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) subiu sete euros. As famílias vão comprando, mas continuam a ter de fazer escolhas.
Os 63 produtos deste cabaz têm agora um custo total superior a 242 euros, quando em 2022 custavam perto de 190. E quando a análise é aos 12 bens mais consumidos no verão, o cabaz está mais caro 25% do que nesse ano.
O azeite, a batata vermelha, o tomate chucha ou alface frisada destacam-se, com subidas que variam entre os 50% e os 6%.