Os motoristas de transporte de matérias perigosas, com greve marcada para 12 de agosto, admitem cumprir os serviços mínimos que vierem a ser decretados pelo Governo, mas apelam aos colegas para que se recusem a fazer cargas e descargas.
As empresas de distribuição dizem que é impossível evitar que faltem produtos nos supermercados.