"Não há novidades legislativas, temos o compromisso de conter o défice" em 2,4%, disse o vice-presidente do Governo e ministro do Desenvolvimento, Luigi Di Maio, após uma reunião do Conselho de Ministros na qual ficou acordada a resposta a dar à Comissão Europeia, que será enviada pelo ministro de Economia, Giovanni Tria.
Matteo Salvini garante que o Executivo não vai mexer uma linha do documento, o mesmo que foi rejeitado pela Comissão Europeia por prever um aumento do défice e um crescimento económico "demasiado otimista".
Sem uma proposta alternativa, Itália corre agora o risco de ver instaurado um procedimento por défice excessivo, tal como aconteceu em Portugal, e que poderá levar a uma série de sanções.