Segundo o semanário, o valor gasto este ano é bastante superior ao que o Executivo contava gastar, se tivesse sido lançado um concurso. Foram assinados contratos com 4 empresas, por 11 milhões e meio de euros.
Cerca de mais 4 milhões do que estava inicialmente previsto. O Expresso revela também que as compensações a pagar pelas empresas no caso dos meios não estarem disponíveis também baixou consideravelmente.
O Ministério da Administração Interna rejeita que se trate de um agravamento de custos. Numa nota, explica que o valor em causa subiu porque foram contratados mais meios e para um maior período de combate aos incêndios.
O Ministério argumenta, por isso, que os encargos diários com o dispositivo aéreo baixaram face ao ano passado e que os montantes a pagar com recurso ao ajuste direto até são inferiores às propostas mais baixas do concurso público.