Ao todo, as greves no setor da saúde previstas para este mês de maio poderão obrigar ao cancelamento de 18.000 cirurgias, algumas do próximo ano.
O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, citado pelo Diário de Notícias, sublinha que muitas das cirurgias podem nem sequer ser realizadas este ano.
Alexandre Lourenço lembra que no primeiro trimestre houve outros dois dias de greve e que é mais difícil compensar a atividade perdida com paralisações sucessivas.