São mais 1,2 pontos percentuais do que em 2016, ano em que a riqueza nacional cresceu 1,5%.
Os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, que ainda são provisórios, confirmam por isso que a economia está em forte aceleração. O INE não avança, para já, com mais detalhes, mas aponta as exportações e o consumo interno como os grandes impulsionadores deste resultado.
Estes 2,7% ultrapassam largamente a previsão do Governo, que estimava um crescimento mais modesto, de 1,8%.
São números que levam o Ministério das Finanças a considerar que a estratégia do Governo sai vencedora.
O gabinete de Mário Centeno diz que, além de ter mantido o rigor nas contas públicas, estes dados provam que há mais e melhor emprego, o que cria condições sociais mais justas.
Razão para a líder do CDS pedir, mais uma vez, que o Governo não mexa nas leis do trabalho.
Já o Bloco de Esquerda canta vitória e diz que esta é a prova de que o Governo até podia ir mais longe.
Só a 28 de fevereiro é que o INE divulgará dados mais detalhados que permitam perceber quais foram os indicadores que mais contribuíram para este crescimento.