Num ano de grande aumento da produção, os trabalhadores exigem, entre outras coisas, um aumento de 50 euros por mês e a criação de pelo menos mais uma linha de montagem, de modo a que haja uma subida do número de pessoas a trabalhar ao mesmo tempo.
O novo horário começa daqui a três semanas e prevê o trabalho obrigatório ao sábado. A administração já disse, no entanto, que não aceita negociar o essencial da medida.