A reversão dos cortes fica aquém da que terá sido prometida pelo Ministério da Saúde aos sindicatos, que acusam o Executivo de faltar aos compromissos assumidos durante a negociação.
O decreto-lei publicado na passada sexta-feira prevê que os cortes no pagamento do trabalho suplementar sejam revertidos parcialmente a partir de abril. A data concreta para a reversão total não ficou definida. Só avançará no segundo semestre e dependerá de mais negociações com os sindicatos.
Para prevenir que a despesa dispare, o Governo aprovou também uma norma travão, que limita o número de horas extra que os médicos podem fazer.