O Jornal de Notícias cita esta quarta-feira o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), que garante que se tratam de processos em análise, reclamação ou reanálise.
As associações do ensino superior reclamam mudanças que facilitem a renovação ao longo do curso. Um contrato pelo período de tempo que dura o curso seria uma das hipóteses. Neste momento, o pedido para bolsa tem que ser renovado anualmente.
Nos casos em que o dinheiro da bolsa é para pagar as propinas, os estudantes que ainda estão à espera de uma resposta têm que avançar com o dinheiro mensal para as pagar. Caso contrário, estão sujeitos a penalizações e coimas.
No caso do ensino privado, o atraso é ainda maior. A apreciação dos pedidos é feita pelo diretor-geral do Ensino Superior, que analisa caso a caso, como explicou o MCTES.
Só em 2017 já se candidataram a bolsa mais de 93.800 estudantes, mais 3.700 do que em 2015.
Lusa