Segundo os documentos, a construtora brasileira terá pago cerca de 750 milhões de euros em subornos em 12 países da América do Sul, América Central e África.
Alegadamente envolvidos no escândalo de corrupção, o Panamá e a Columbia já pediram informações adicionais à justiça norte-america.
No centro da polémica está o presidente brasileiro, Michel Termer, citado 44 vezes com acusações de financimento ilegal da campanha eleitoral.
Se as acusações forem confirmadas pelo principal tribunal eleitoral brasileiro o presidente será destituido.