Última atualização às 11:28
O tribunal inglês de segunda instância confirmou esta manhã o veredito da primeira instância.
Em causa está uma fatura de cerca de 1.800 milhões de euros, a que acrescem os custos com os advogados contratados pelo Estado - que já ultrapassam os 11 milhões de euros.
A decisão do tribunal britânico sobre os contratos de risco pode ter implicações nos Orçamentos do Estado de 2014 em diante.
Os contratos em causa foram negociados por empresas públicas, como o Metro de Lisboa e o do Porto, em 2007, quando José Socrates era primeiro-ministro.
O Governo ainda pode recorrer para o Supremo Tribunal britânico.