De acordo com o Jornal de Notícias, no mês passado, ainda só tinham sido pagos 208 milhões dos 4,4 mil milhões anunciados.
Segundo autarcas e empresários, há atrasos, excesso de burocracia e problemas informáticos mas também dificuldade das empresas em aceder a créditos e falta de confiança para investir.
Os números são conhecidos numa altura em que aumentam as ameaças de Bruxelas de congelamentos dos fundos a Portugal, como castigo pelo incumprimento do défice.