O Executivo de António Costa tem estado a trabalhar com a União Europeia.
O montante a injetar depende de vários fatores, como os custos do plano reestruturação ou o tratamento das imparidades.
Ainda está por definir um plano final, com um calendário e o valor total da injeção de dinheiro na caixa poderá vir a ser distribuído em vários anos.
O primeiro-ministro foi hoje questionado sobre o assunto, mas evitou fazer comentários.