O Estado vai precisar afinal de 12 mil milhões de euros, mais dinheiro do que estava inicialmente previsto.
Esta necessidade tem a ver sobretudo com um rembolso antecipado ao FMI de 2,6 mil milhões de euros, um rembolso extra que permitirá a Portugal poupar 50 milhões de euros em juros e que ficou prometido a Bruxelas na carta com medidas adicionais.
Durante este mês de fevereiro, o IGCP rembolsou 2 mil milhões de euros ao fundo, o que faz com que Portugal já tenho devolvido 36% do total do empréstimo do FMI.