A troika chegou a Portugal há cerca de duas semanas, para dar continuidade às avaliações ao programa de assistência. As duas avaliações acabaram por se juntarm numa só, na segunda metade de setembro, depois da crise política de julho.
Em causa nesta avaliação esteve, acima de tudo, a reforma do Estado e a meta do défice para o próximo ano, fixada nos quatro por cento. Meta que poderia passar para os quatro e meio por cento, evitando um reforço da austeridade.
Portugal está sob um programa de assistência há mais de dois anos, que implica um empréstimo total de 78 mil milhões de euros.