Através da declaração como entidade jurídica em vez de física, o avançado do Tianjin Quanjian (China) pagou no Brasil menos impostos, explicou hoje o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF).
O internacional brasileiro, de 27 anos, utilizou a empresa Alge, da qual é socio juntamente com o pai, para receber receitas relativas aos direitos de imagem em 2006 e 2007, quando representava o Internacional de Porto Alegre.
A mesma empresa esteve envolvida na transferência do jogador para os italianos do AC Milan, em 2007. A defesa do atleta já garantiu que vai recorrer da sentença.
Ainda hoje, o CARF espera analisar também o procesos que envolve o avançado do Barcelona Neymar, que recorreu da sentença de cerca de 56 milhões de euros por evasão fiscal e fraude que foi ditada a 04 de março de 2016.
Lusa