Desporto

Presidente brasileira garante conclusão atempada das infraestruturas do Mundial 

A Presidente brasileira garantiu hoje ao seu homólogo da FIFA, Joseph Blatter, que o seu país pôs todo o empenho  na organização de um Mundial de futebol ao mais alto nível, assegurando  a conclusão atempada das diferentes infraestruturas. 

"Os estádios, os aeroportos, os portos, teremos todas as obras prontas  para ser um país que recebe bem. Podem vir ao Brasil e serão recebidos de  braços abertos pelo público brasileiro", revela Dilma Rousseff no blogue do palácio do Planalto, a sede presidencial em Brasília. 

Dilma Rousseff, que se reuniu com Blatter na sede da FIFA, em Zurique,  assegurou que o Brasil terá preparadas as infraestruturas para receber os  turistas que chegarão ao Brasil no decorrer do Mundial2014. 

"O futebol é um desporto disseminado por todos os países do mundo. Mas  queria recordar que nós somos um país que tem uma paixão nacional por esse  desporto", acrescentou. 

Blatter avançou que a organização pretende transformar o Mundial num  "movimento pela paz muito especial", pelo que na partida inaugural do campeonato,  a 12 de junho, em São Paulo, será lançada simbolicamente uma pomba. 

Esta iniciativa será realizada em colaboração com a Fundação responsável  pela atribuição do Prémio Nobel da Paz, segundo avançou a presidência brasileira.

"O Mundial da FIFA será disputada no Brasil, o país do futebol. Não  há melhor país para falar de futebol. No final, tudo estará bem no Brasil",  sublinhou Blatter. 

Aos jornalistas, Sepp Blatter salientou que, para si próprio e para  a FIFA, a organização de evento é "uma questão de confiança mútua". 

"E a confiança reina. Ainda temos alguns meses pela frente e ainda precisamos  de fazer alguns ajustamentos aqui e ali. Estou habituado aos Mundiais de  futebol. Não haverá qualquer problema", acentuou. 

Citado pela presidência brasileira, Blatter destacou ainda: "Queremos  deixar um legado. Um aspeto importante, um país tão multicultural, onde  todas as raças do mundo se encontram, abre a possibilidade para uma ação  contra o racismo e a discriminação". 

 

Lusa

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