Desde que foi empossado, em 17 de dezembro de 2011, Gomes já cumpriu, de acordo com a FPF, mais de metade das suas promessas, com destaque para o início do processo da profissionalização dos árbitros ou o lançamento do projeto da Cidade do Futebol.
A equipa liderada por Fernando Gomes garantiu também maior representatividade nas estruturas internacionais, com o líder da FPF a ser conselheiro especial para as relações com as outras confederações e membro do grupo coordenador do Euro2016, além da nomeação de Cunha Rodrigues como presidente do Comité para o 'fair-play' financeiro da UEFA.
No mandato de Gomes, Portugal garantiu a realização da final da Liga dos Campeões em território luso, com o Estádio da Luz a ser o palco do encontro decisivo em 2013/14.
Durante estes dois anos foram ainda retomados os cursos de treinadores, tendo ainda sido alterados os quadros competitivos, com destaque para a criação do Campeonato Nacional de Seniores, que ocupou o espaço das antigas II e III divisões.
Nas restantes competições, houve uma redistribuição das verbas da Taça de Portugal, tendo sido requalificado, em parceria com o Estado, o Estádio Nacional, habitual palco da final da prova.
Foram ainda criados os campeonatos nacionais de seniores femininos de futsal e masculino de futebol de praia, modalidade em que Portugal vai acolher o Mundial2015.
Destaque ainda para a criação da seleção de sub-17 feminina de futebol, no qual Portugal chegou pela primeira vez a uma fase final de um Campeonato da Europa.
A FPF assinala a efeméride com um encontro com os líderes das associações de classe (jogadores, treinadores, árbitros, dirigentes, médicos, enfermeiros e massagistas), na sede federativa, antes de Fernando Gomes reunir com os 22 presidentes das associações distritais e regionais.
Com Lusa