Cultura

Depois da remodelação, Centro de Arte Moderna volta a abrir portas no final de setembro

O Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, em Lisboa, está remodelado. O espaço reabre ao público a 21 de setembro.

Bárbara Lima

Quatro anos após fechar portas, o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, está maior. Ganhou quatro salas para exposições que correspondem a quase 900 metros quadrados.

O arquiteto Kengo Kuma recriou o edifício original, inaugurado há mais de 40 anos. A zona da pala, inspirada na arquitetura tradicional japonesa, representa o espaço que liga o interior ao exterior. 

São mais de 3 mil e 200 azulejos brancos que se entendem por 100 metros de comprimento. Todos os materiais foram produzidos em Portugal. 

“Estamos agora entre dois jardins. O espaço é totalmente transparente. A ideia é que quem estiver no jardim vá atravessar o espaço para chegar de uma parte até a outra. Vai entre aqui e pouco a pouco esta casa, que está completamente aberta, acho que poderá mudar completamente a perspectiva do público sobre a arte”, explica Benjamin Weil, diretor do centro de arte moderna. 

Para que essa mudança possa acontecer, a 21 de setembro o edifício reabre as portas para um fim de semana com diversos momentos musicais, a par com exposições temporárias. Até 7 de outubro, a entrada é gratuita. 

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