Menos de dois meses após a morte do músico norte-americano, os resultados da autópsia revelaram que Prince morreu vítima de uma overdose de analgésicos opiáceos, que é o caso do Fentanil.
Agora, o relatório toxicológico a que a agência Associated Press teve acesso detalha que o músico tinha no sangue, aquando da morte, uma concentração de Fentanil - uma substância 50 vezes mais poderosa que a heroína - de 67,8 microgramas por litro, sendo que uma dose de 58 microgramas por litro já seria fatal, de acordo com alguns especialistas.
Em abril do ano passado, a divulgação de documentos judiciais revelou o abuso de opiáceos e analgésicos por parte do cantor, antes da morte. Estes seriam comprados em nome do guarda-costas de Prince, Kirk Johnson.
Antes, quatro meses após a morte, foram encontrados na casa do cantor dezenas de comprimidos desse tipo:
Prince foi encontrado morto em casa, em Minneapolis, no estado norte-americano do Minnesota, a 21 de abril de 2016. Tinha 57 anos.