Na nota, o diretor-geral da Saúde confirma ainda que nenhuma das infeções ocorreu em grávidas e recomenda que não viagem para as zonas afetadas. Caso o tenham de fazer, a DGS deixa as seguintes recomendações:
1. Antes do início da viagem procurar aconselhamento em Consulta do Viajante;
2. No país de destino seguir as recomendações das autoridades locais;
3. Assegurar proteção contra picada de mosquitos:
a. Utilizar vestuário adequado para diminuir a exposição corporal à picada (camisas de manga comprida, calças);
b. Optar preferencialmente por alojamento com ar condicionado;
c. Utilizar redes mosquiteiras;
d. Ter especial atenção aos períodos do dia em que os mosquitos do género Aedes picam;
e. Aplicar repelentes observando as instruções do fabricante, fazendo notar:
i. Crianças e mulheres grávidas podem utilizar repelentes de insetos apenas mediante aconselhamento de profissional de saúde;
ii. Não são recomendados para recém-nascidos com idade inferior a 3 meses;
iii. Se tiver de utilizar protetor solar e repelente, deverá aplicar primeiro o protetor solar e depois o repelente.
4. As grávidas que tenham permanecido em áreas afetadas devem consultar o médico de família ou o obstetra após o regresso, mencionando a viagem.