Na mochila que trazia, a polícia encontrou medicamentos usados na dor crónica e em tratamentos de adição.
O médico garante que o filho não chegou a estar com Prince e que, por isso, não lhe deu qualquer comprimido. Ainda assim, os advogados da clínica de reabilitação admitem que possa vir a ser considerado suspeito na investigação às causas da morte.
O pedido de tratamento terá sido feito pelos representantes do músico, na véspera da morte. A primeira consulta seria só dois dias depois. O médico diz que entendeu o pedido como uma missão para salvar a vida de Prince e lamenta não ter sido a tempo.
O músico morreu no dia 21 de abril. A imprensa diz que a autópsia encontrou vestígios de opiáceos presentes em vários medicamentos.