Os Estados Unidos e a Papua Nova Guiné são os países que não têm uma lei nacional para uma licença de maternidade remunerada.
As responsáveis pela petição são Amber Scorah e Ali Dodd, duas norte-americanas que perderam os seus bebés com menos de um mês depois de os terem deixado na creche para regressarem aos seus trabalhos.
A petição pede aos candidatos às eleições presidenciais dos Estados Unidos e a democratas e republicanos que aprovem nos primeiros 100 dias do próximo Governo uma lei federal que atribua 100 dias de licença de maternidade pagas.
Da campanha da candidata democrata, Amber Scorah e Ali Dodd receberam a garantia que a licença de maternidade para as mulheres é "uma prioridade", mas afirmaram estar dececionadas com a equipa de Donald Trump, que as deixou sem resposta.
Segundo a petição, apenas 13% das empresas dos Estados Unidos contemplam os funcionários com baixa de maternidade e paternalidade.
Lusa