A passagem do ciclone Idai, com fortes chuvas e ventos de até 170 quilómetros por hora, deixou um rasto de destruição em especial no centro de Moçambique, onde há milhares de desalojados e o número de vítimas mortais é ainda incerto, mas as autoridades admitem que possa chegar ao milhar. Luís Fonseca, correspondente da agência Lusa em Moçambique fez um ponto de situação para o Primeiro Jornal. O jornalista sublinhou a dificuldade das operações de socorro em chegar a todos os locais atingidos pelas cheias.
"Operações de socorro com dificuldade em chegar" às zonas afetadas pelas cheias em Moçambique
O relato do jornalista Luís Fonseca, correspondente da agência Lusa em Moçambique.
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