A defesa argumenta, em nome do Governo britânico, que a ativação do artigo 50 pelo executivo de Theresa May respeita totalmente a soberania do Parlamento e que não constitui nenhuma afronta.
Diz também, entre outros argumentos, que o Supremo partiu do pressuposto que o Parlamento queria ter a obrigação de ativar o artigo 50 do Tratado de Lisboa, o que não corresponde à verdade.
Foi a 23 de Junho que o Brexit venceu no referendo, com 51,9% dos votos. A decisão do Supremo Tribunal não deverá ser conhecida antes de janeiro de 2017.