O ataque do bombista suicida, um britânico de origem líbia, causou 22 mortos e 59 feridos à saída do concerto da cantora norte-americana Ariana Grande na Manchester Arena na segunda-feira à noite.
Rudd disse que o autor era "conhecido" dos serviços secretos e observou que o ataque foi "mais sofisticado do que outros".
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que os militares vão passar a patrulhar locais-chave no Reino Unido, substituindo polícias, permitindo aumentar significativamente o número de agentes armados em patrulha.
O atentado foi reivindicado pelo grupo extremista Daesh.
Este ataque foi o mais mortífero no Reino Unido desde que quatro bombistas suicidas mataram 52 pessoas no metropolitano que viajavam em autocarros e no metropolitano de Londres, em 2005.
Lusa