As vítimas foram abusadas por padres católicos há mais de 40 anos, algumas já morreram. O grupo que apoiou este processo contra a Igreja fala de um marco importante e diz que: "o trauma não é algo que se supera, é algo com que se aprende a viver".
As queixas foram apresentadas ao abrigo do projeto aprovado em 2019, que expandiu significativamente os direitos dos sobreviventes de abusos sexuais na infância de procurar justiça por meio de ações civis.
O arcebispo José H. Gómez escreveu numa carta: “lamento cada um destes incidentes do fundo do meu coração. A minha esperança é que este acordo permita curar de alguma forma o que estes homens e mulheres sofreram”.