Chegar à Antártida e ficar deslumbrado com a imensidão do que parece ser outro planeta. Encontrar o ruído do silêncio absoluto. Com a paisagem tingida de branco e cinzento e maravilhar-se com o mais puro dos ecossistemas.
É o chegar à terra de todos e de ninguém. No meio da imensidão veem-se contentores a fazer de casa, o mais parecido com os subúrbios da cidade, mas trata-se de estações científicas, a artéria que liga o coração do planeta à curiosidade inata da humanidade.
A estação Pedro Vicente Maldonado funciona há 36 anos. Agora fica equipada com novos aparelhos meteorológicos que vão ajudar a perceber as alterações do nível da água do mar e do clima.