“Na nossa sociedade, é muito difícil sermos aceites se não tivermos filhos. Senti-me rejeitada por não ser mãe. Queria ser uma mulher respeitável”.
No Uganda, todos os anos, 1500 mulheres fazem tratamentos de fertilização in vitro. Cinquenta por cento são bem sucedidas. O preço dos tratamentos ronda os 10 mil dólares. Quando uma mulher quer dar à luz desta forma, procura apoio financeiro e há sempre quem ajude.
A idade da mãe para uma comunidade africana não parece ser problema. “Quando nasce uma criança numa aldeia africana, nasce numa comunidade que vai tomar conta dela. Se a mãe morrer, tomam conta do bebé”.