Phillippe Boxho, diretor do Instituto de Medicina Legal belga, estuda este pedaço de lino há 15 anos. “É um tecido que conteve alguém morto, tal como aconteceu com Cristo, e que não ficou no tecido”, disse à reportagem da RTL TVI.
A última vez que foi exposto na Catedral de Turim, em 2015, o Santo Sudário foi visitado por quase três milhões de fiéis.