A Prova

Edgar foi condenado a 19 anos de prisão, Supremo reduziu para 14

O Inspector da PJ esclareceu que «o corpo caiu na perpendicular rente à parede do prédio, não se vislumbrando no respetivo quarto e com a necessária proximidade, qualquer móvel onde a vítima se pudesse ter apoiado para se deixar cair da janela, na qual, conforme esta testemunha referiu ainda, inexistiam vestígios digitais (de resto, a queda em semelhante perpendicular, partindo o corpo logo o estendal do próprio 8º andar, afasta claramente o suicídio, incompatível com o permissão da queda voluntária para cima de obstáculo à mesma - por outro lado, a ausência de impressões digitais naquela janela indica claramente a mesma ilação, já que é incompatível com a transposição de parapeito medindo 88,5 cm. com o auxílio, ou não, de qualquer móvel. Ou seja, mesmo que a vítima se tivesse deixado cair para cima do seu estendal, teria deixado necessariamente vestígios na janela onde inevitavelmente se apoiaria para tanto». Veja aqui a sentença do Tribunal de Portimão:

A Prova

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