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Corrupção para favorecer Benfica: julgamento de César Boaventura tem de ser parcialmente repetido

O Tribunal da Relação do Porto obriga a primeira instância a ouvir duas testemunhas e a juntar um email do antigo presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa.

Diogo Torres

SIC Notícias

O julgamento do empresário César Boaventura, condenado em fevereiro deste ano, no âmbito da operação Malapata, a três anos de prisão com pena suspensa por fraude fiscal, vai ter de ser parcialmente repetido. A informação é avançada por despacho do Tribunal da Relação do Porto, a que a SIC teve acesso.

O tribunal obriga, agora, a primeira instância a ouvir duas testemunhas e a juntar um email do antigo presidente do Futebol Clube do Porto (FCP).

O empresário, recorde-se, foi o principal arguido de um processo que investigou transferências de vários futebolistas. César Boaventura estava acusado de vários crimes mas acabou por ser absolvido dos crimes de burla agravada e de branqueamento.

Ainda assim, foi condenado a três anos de prisão com pena suspensa por fraude fiscal no valor de 36 mil euros e dois crimes de falsificação.

Os restantes sete arguidos do caso Malapata foram absolvidos.

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