O Presidente da República está satisfeito com as conclusões da última cimeira da NATO e elogia o alargamento do prazo para aumentar o investimento em Defesa.
Regressado de Moçambique, o Presidente da República festeja o que considera ser um recuo da NATO ao adiar por três anos a exigência de 5% do orçamento do Estado para despesa militar.
“[O atraso] dá uma amplitude enorme para um processo que implica, sobretudo, na parte das capacidades e na parte dos equipamentos. Dá mais folgo para a concretização”, afirmou, esta sexta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa.
O Chefe de Estado garante que o compromisso assumido pelo Governo até 2029 cabe nas contas públicas.
Marcelo acrescenta que o aumento da despesa militar para 3,5% a partir de 2029 também não deve preocupar os portugueses.
Depois, logo se vê. Por isso, o Presidente da República entende que Portugal e os países europeus não cederam a Trump, mas ganharam as causas que levaram para a cimeira da NATO.