Tinha 22 anos quando a mãe lhe contou a verdade e 28 anos quando decidiu avançar para a Justiça portuguesa. O teste de paternidade realizado no Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF), por ordem do Tribunal de Santarém, chegou a uma certeza de 99,99996%.
A juíza, no entanto, acabou por ignorar a prova depois de concluir que o jovem luso americano tinha ultrapassado, por quatro meses, os prazos para pedir a impugnação e investigação da paternidade.
O depoimento fez nascer uma petição que quer agora levar a Assembleia da República a alterar a lei. Andrew assina por baixo.