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Montenegro diz que combate à violência doméstica tem de ser prioridade

No ano passado, 22 pessoas foram mortas em contexto de violência doméstica: 19 mulheres e três homens. As autoridades receberam mais de 30 mil denúncias.

Ana Paula Félix

José Caldelas

Marisabel Neto

O primeiro-ministro defende que o país tem de ganhar a luta contra a violência doméstica e, nesse sentido, reconhece que é necessário fazer mais do que tem sido feito.

Foi perante os vários convidados presentes na inauguração do novo gabinete de apoio à vítima do Departamento de Investigação e Ação Penal Regional do Porto que o primeiro-ministro referiu que a violência doméstica é um crime de terror, dos mais terríveis que um ser humano pode sofrer.

Para Luís Montenegro, o país tem de ganhar esta luta.

Durante a cerimónia foi assinado um protocolo entre o Ministério da Justiça, a Procuradoria-Geral da República e a Associação de Apoio à Vítima.

Amadeu Guerra, procurador-geral, salientou a importância do novo gabinete no Porto.

No ano passado, 22 pessoas foram mortas em contexto de violência doméstica: 19 mulheres e três homens.

As autoridades receberam mais de 30 mil denúncias.

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