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"A esmagar todos os recordes": o que explica o fenómeno Taylor Swift?

O diretor adjunto do Expresso Miguel Cadete aponta vários fatores que distinguem Taylor Swift de outros artistas.

SIC Notícias

"Esqueçam os Rolling Stones, esqueçam os U2, esqueçam a Beyoncé”, Taylor Swift está a “esmagar todos os recordes dos grandes músicos da música pop-rock. O diretor da Blitz e diretor adjunto do Expresso Miguel Cadete explica o que distingue a cantora norte-americana.

“Taylor Swift começou sua carreira há 18 anos, então como cantora de música country, só mais tarde começou a ganhar uma escala planetária”. Já era um fenómeno nos Estados Unidos quando “rebentou” na Europa”.

O uso das redes sociais "incomparável com qualquer outro artista pop, os ‘easter eggs’ que ela vai distribuindo em espetáculos, em videoclipes ou até em anúncios publicitários de várias marcas” marcam a diferença em relação a outros artistas, aponta Miguel Cadete.

"Essas dicas alimentam uma conversa entre fãs que criam uma enorme tração nas várias redes sociais e consegue, de alguma forma, até controlar, (se é que se pode dizer isto), o algoritmo das redes sociais, que é uma coisa que deveria ser mantida secreta. É um bocadinho uma ciência esotérica, que faz de Taylor Swift uma enorme vencedora deste ecossistema.”

“Isso traduz-se posteriormente em capacidade de atrair público para os seus concertos para os streamings no Spotify ou até para ter uma opinião que pode ser decisiva nas eleições para Presidente dos Estados Unidos da América”, nota Miguel Cadete.

Outra coisa que distingue os concertos de Taylor Swift é o chamado ‘tema surpresa’, sempre diferente em cada espetáculo, “que faz com que cada concerto nunca seja exatamente igual ao anterior”, o que também atrai pessoas de diferentes países.

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