A Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR já reagiu à carta de António Costa e diz que continua sem respostas às principais reivindicações.
“Não se compreende como é que ele não antevê o impacto negativo desta ordem e não assume que criou uma injustiça difícil de compreender”, disse, à SIC, Bruno Pereira, da Plataforma Sindical.
Há várias semanas que lutam pela atribuição do subsídio de risco à PSP e GNR, por aumentos salariais e melhores condições de trabalho. Mas o Governo em gestão tem-se escudado no argumento de que está limitado e não tem "legitimidade constitucional e política para tomar decisões que impliquem a realização de novas despesas ordinárias e permanentes".
Neste sentido, qualquer negociação terá de ser feita pelo novo Governo, formado depois das eleições de 10 de março. Legislativas que o presidente da Sindicato Nacional da Polícia diz poderem estar em causa.