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Polícias dizem que carta de Costa não dá respostas

Não traz respostas, nem compromissos. É assim que a Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR analisa a carta do primeiro-ministro. 

Inês Alves Rodrigues

Ana Geraldes

Vítor Lopes

Marco Neiva

A Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR já reagiu à carta de António Costa e diz que continua sem respostas às principais reivindicações.

“Não se compreende como é que ele não antevê o impacto negativo desta ordem e não assume que criou uma injustiça difícil de compreender”, disse, à SIC, Bruno Pereira, da Plataforma Sindical.

Há várias semanas que lutam pela atribuição do subsídio de risco à PSP e GNR, por aumentos salariais e melhores condições de trabalho. Mas o Governo em gestão tem-se escudado no argumento de que está limitado e não tem "legitimidade constitucional e política para tomar decisões que impliquem a realização de novas despesas ordinárias e permanentes".

Neste sentido, qualquer negociação terá de ser feita pelo novo Governo, formado depois das eleições de 10 de março. Legislativas que o presidente da Sindicato Nacional da Polícia diz poderem estar em causa.

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