Pedro Nuno Santos acusa Luís Montenegro de usar uma linguagem extremada que "já pouco se distingue do líder do Chega". O novo secretário-geral do PS fez, nesta segunda-feira, a primeira ação como líder do partido numa visita à fábrica de recuperação de comboios da CP.
Pedro Nuno Santos começou a longa viagem à procura dos votos pelas oficinas da CP de Guifões, em Matosinhos. Reabriram quando era ministro para recuperar comboios e ter agora obra feita para exibir.
O agora candidato a primeiro-ministro chegou com 40 minutos de atraso, mas jura que a palavra não é um legado seu na CP.
“No meu tempo, no caso das greves, nós conseguimos ter a CP com poucas supressões. Foi isso que permitiu que a CP, pela primeira vez na história, tivesse lucro em 2022”, mencionou Pedro Nuno Santos.
Fala em abono da ferrovia por quem o antecedeu e atira a quem pretende suceder aos socialistas:
“Não só não têm experiência governativa, como não têm trabalho para apresentar”.