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Pedro Nuno acusa Montenegro de pouco se distinguir do Chega

Pedro Nuno Santos começou a longa viagem à procura dos votos pelas oficinas da CP de Guifões, em Matosinhos. Reabriram quando era ministro para recuperar comboios e ter agora obra feita para exibir.

José Manuel Mestre

Rui Flórido

Marisabel Neto

Pedro Nuno Santos acusa Luís Montenegro de usar uma linguagem extremada que "já pouco se distingue do líder do Chega". O novo secretário-geral do PS fez, nesta segunda-feira, a primeira ação como líder do partido numa visita à fábrica de recuperação de comboios da CP.

Pedro Nuno Santos começou a longa viagem à procura dos votos pelas oficinas da CP de Guifões, em Matosinhos. Reabriram quando era ministro para recuperar comboios e ter agora obra feita para exibir.

O agora candidato a primeiro-ministro chegou com 40 minutos de atraso, mas jura que a palavra não é um legado seu na CP.

“No meu tempo, no caso das greves, nós conseguimos ter a CP com poucas supressões. Foi isso que permitiu que a CP, pela primeira vez na história, tivesse lucro em 2022”, mencionou Pedro Nuno Santos.

Fala em abono da ferrovia por quem o antecedeu e atira a quem pretende suceder aos socialistas:

“Não só não têm experiência governativa, como não têm trabalho para apresentar”.

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