A noite desta segunda-feira traz uma oportunidade que, segundo os astrónomos, só se repete mais três vezes este ano: a observação de uma superlua. O satélite natural da Terra não aumentou de tamanho, nem ganhou luz própria (o seu ‘brilho’ é apenas o reflexo da luz do sol), mas, por estar mais próximo do nosso planeta do que é habitual, gera essa sensação.
Esta superlua estará a cerca de 365 mil quilómetros da Terra, menos 22 mil quilómetros do que é habitual. A NASA explica como o termo surgiu, em 1979, para definir o perigeu, isto é, o ponto da órbita em que o astro está mais próximo do nosso planeta. Ainda segundo a agência espacial norte-americana, o perigeu desta superlua vai acontecer às 23:26.
A primeira superlua do ano é também apelidada de “lua de trovão”, por acontecer no início do verão, uma altura associada a trovoadas. Mas esperam-se quatro consecutivas este ano: duas superluas em agosto, que serão as mais brilhantes, e outra em setembro.