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O descanso do Rei D.Dinis: que mistérios faltam desvendar?

O túmulo de D.Dinis no Mosteiro de Odivelas foi aberto a 9 de outubro de 2019 para estudo e requalificação e isso revelou várias descobertas como a espada com que o rei foi enterrado, o manto e algumas vestes do monarca.

André Pacheco

Edgar Ascensão

SIC Notícias

Uma vida que vai continuar a ser estudada. Inicialmente, estava previsto que o túmulo de D.Dinis estivesse aberto apenas 6 meses, mas a quantidade de elementos que a equipa de investigadores encontrou, atrasou várias vezes o encerramento do túmulo do rei e do neto de D.Dinis.

A grande surpresa foi a descoberta da espada com que o Rei foi sepultado, que está a ser restaurada no Laboratório José de Figueirado, juntamente com o manto e algumas vestes do rei e do príncipe, encontrados pelos investigadores portugueses.

Antes de encerrar o túmulo, os restos mortais do Rei foram ordenados minuciosamente pelos especialistas antes de serem cobertos com um manto branco e uma cobertura de acrílico para os proteger.

A próxima etapa do projeto iniciado em 2016 será a análise de laboratório das amostras retiradas do túmulo e a criação de uma aproximação facial física e em vídeo do aspeto do rei na altura em que foi sepultado em 1325.

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