A CGTP juntou-se esta terça-feira à concentração da função pública em frente à sede da ADSE, em Lisboa, para exigir a redução dos descontos para o subsistema de saúde.
Isabel Camarinha, secretária-geral da confederação sindical, diz que os baixos salários destes trabalhadores são incompatíveis com as contribuições exigidas.
1,5% por colaborador "chega perfeitamente"
A líder da CGTP refere que uma contribuição de 1,5% por colaborador "chega perfeitamente" para garantir a sustentabilidade da ADSE.
Isabel Camarinha afirma ainda que "não há qualquer justificação" para os funcionários públicos descontarem sobre 14 meses e não sobre 12 meses.
"Que se garanta um Serviço Nacional de Saúde público, gratuito e universal e se mantenha uma ADSE pública com uma comparticipação, que seja compatível com os baixíssimos salários que estes trabalhadores têm", atira a secretária-geral.