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Interrogatório de Eduardo Cabrita interrompido porque funcionária entrou em greve

A fase de instrução do processo sobre o atropelamento mortal do trabalhador pelo carro onde seguia o ex-ministro, na A6, deverá ser retomada no dia 30 de junho.

Eduardo Cabrita ouvido no âmbito da instrução do processo do atropelamento mortal na A6
NUNO VEIGA

SIC Notícias

Lusa

Os trabalhos no Tribunal de Instrução Criminal de Évora foram, na tarde desta sexta-feira, suspensos porque uma funcionária entrou em greve. A sessão deve ser retomada no dia 30.

O ex-ministro da Administração Interna estava ser ouvido no processo sobre o atropelamento mortal de um trabalhador pelo carro onde seguia, na A6. Esteve a prestar declarações durante cerca de uma hora.

Esta sexta-feira, foi também ouvido chefe de segurança do ex-ministro Eduardo Cabrita. No tribunal, alegou que não sentiu que a comitiva que atropelou mortalmente um trabalhador na A6 seguisse em excesso de velocidade, revelou o advogado do antigo governante.

À saída do tribunal, os advogados da família da vítima e da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados reagiram aos depoimentos de Eduardo Cabrita e do antigo chefe de segurança do ministro.

Também o advogado de Eduardo Cabrita, Manuel Magalhães e Silva, também falou aos jornalistas.

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