"Não é verdade que nós tivéssemos dito que houve uma orientação central do Ministério, porque senão não lhe íamos pedir para resolver. Dissemos sempre que foram decisões das escolas, decisões das direções regionais e que pedíamos que o Ministério resolvesse, porque eram 10 escolas", disse à Lusa Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, em resposta a declarações do ministro da Educação.
João Costa garantiu que "não há, nem houve" qualquer indicação para marcar faltas aos professores que fizeram greve em março, contrariando o que disse a Fenprof, e vincou que se houver irregularidades "serão corrigidas".
As declarações do ministro da Educação foram feitas esta terça-feira em Bruxelas, um dia depois de uma reunião negocial que a Fenprof abandonou já quando esta se aproximava do seu término, garantiu Mário Nogueira.